Resenha: A Culpa é Das Estrelas - John Green

“A ambição voraz dos seres humanos nunca é saciada quando os sonhos são realizados, porque há sempre a sensação de que tudo poderia ter sido feito melhor e ser feito outra vez.”

 

 

A Culpa é das Estrelas de John Green é realmente uma história linda, e que muitos de vocês provavelmente já leram, afinal esse livro é um mega best-seller.

Mas mesmo assim eu vou fazer uma mini resenha, afinal, eu faço mais pra minha pessoa mesmo (hehehe).

O livro é narrado em primeira pessoa por Hazel Grace. Essa jovem menininha tem um gênio forte e é muito, muito esperta. Ela tem câncer e está bem ciente que tem pouco tempo de vida. Ela é fofa do jeito dela, bem divertida, e se preocupa bastante com seus pais, pois sabe que ela é uma “granada”, e tenta se aproximar do mínimo de pessoas possível para que o efeito da granada não seja tão grande. Tem a sua amiga próxima Kaitlyn, que é bem louquinha, e seu amigo Isaac do Grupo de Apoio. Sua maior paixão é ler, e seu livro favorito é o “Uma Aflição Imperial”.

Porém, um dia no Grupo de Apoio, Hazel conhece Augustus Waters, outro menino que estava com câncer, teve que amputar uma de suas pernas e supostamente estava curado.

E é então que começa a ficar bem legal o livro, os dois se aproximam bastante, mas Hazel não quer ir mais além do que bons amigos, pois ela não quer magoar Gus, afinal ela tem câncer terminal e tal.

Hazel apresenta para Augustos o seu livro favorito “Uma Aflição Imperial” e ele também gosta e fica intrigado com a mesma coisa que ela (e eu não vou contar o que é). Gus consegue contato com o autor desse livro e pede respostas para várias de suas perguntas.

Peter Van Houten, o autor de UAI, diz que só poderia responder essas perguntas pessoalmente, porém ele mora em Amsterdã – Holanda. Os dois dão um jeito e vão até a Holanda, fazem uma viagem bem romântica. Entretanto, quando chegam na casa de Peter, o que ocorreu foi bem diferente do que eles imaginavam...

E vou parar por aqui antes que eu seja uma estraga prazeres e revele mais do que deveria!

Se você ainda não leu, é um ótimo livro para refletir, pensar na vida e compreender (ou não) mais o mundo em que vivemos... Eu ri, chorei, fiquei surpresa e muito mais...

“Alguns infinitos são maiores que outros...”